segunda-feira, 14 de junho de 2021

Concursos: Nacional de Leitura e Leituras na Planície

 A Biblioteca Escolar procedeu à entrega de Certificados de Participação e Apreço, pela sua excelente participação nos Concursos acima referidos, aos alunos:

Guilherme Serelha- 1º ano

Joana Robles- 1º ano

Matilde Cipriano-2º ano

Rafael valente- 2º ano

Beatriz Barradas- 3º ano

Maria Inês Jerónimo- 3º ano

Gabriel Banha- 4º ano

Martin Morgado- 4º ano

Eva Martins- 6º A

Maria Inês Monteiro- 6º A

Miguel Fachadas- 6º A

                                                               







                                                Muitos parabéns a todos!

10 de junho- Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

 Para todos e todas nós... que muitas vezes nem nos lembramos que temos um país, uma cultura, uma história e uma língua... que tanto já viveu, conviveu... e a tantos ainda hoje, sem minimizar as dificuldades reais... encanta e inspira... à nossa!




domingo, 6 de junho de 2021

Fase Final do Concurso Leituras na Planície - 9 de junho

 Parabéns às alunas Beatriz Barradas e Maria Inês Monteiro, estão na fase final deste concurso.


Link de acesso ao Programa:

https://drive.google.com/file/d/1A6bNa52iqmtg_GRR6HOSYASRdE9uK-g7/view?usp=sharing

5 de junho- dia Mundial do Meio Ambiente


 

O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado anualmente a 5 de junho e a sua origem remonta à conferência sobre questões ambientais que, sob a égide da Organização das Nações Unidas, teve lugar em Estocolmo no já longínquo ano de 1972.

Neste ano de 2021, o Paquistão será o anfitrião e o tema é «A Restauração do Meio Ambiente». Pretende-se conscencializar para a importância da aproximação do ser humano ao meio ambiente. Será também lançada a «Década para a Restauração dos Ecossistemas, 2021 - 2030», uma iniciativa da ONU.

A Assembleia Geral da ONU de 15 de dezembro de 1972, adotou a Resolução 2994 designando o dia 5 de junho como o Dia Mundial do Meio Ambiente. 

1 de junho- Dia Mundial da Criança


 

 

Por Eduardo Sá

Para que é que servem as crianças?
Para voltarmos a conjugar o amor começando pela palavra confiar.
Para descobrimos tudo o que, estando debaixo dos nossos olhos, nos falta descobrir.
Para voltarmos a sorrir. E para fazermos disso o lado soalheiro de todos os dias.
Para olharmos nos olhos. Bem lá para o fundo. Sem tempo e sem pressa. Até ao umbigo da alma.

Para que é que servem as crianças?
Para lhes trazermos histórias, historietas, cantigas de embalar e cantilenas perdidas. E saltitarmos até ao passado. Para ir buscar todos aqueles que nos fizerem sentir o melhor do seu mundo. E dividirmos com elas o melhor de quem nos amou.
Para apanharmos os maus. E espantarmos os feios. E caçarmos, um a um, os pesadelos. E guardarmos o sono. E dormirmos descansados no descanso com que os aconchegamos, junto a nós.
Para fazer com que o “faz de conta” volte a ser mais importante. E só isso nos faça voltar a ver o mundo até aos intestinos. E só isso nos dê olhos de ver. E razões, de sobra, para nos encantar.
Para nos voltarmos a sentir pequeninos. E indefesos. E, só assim, para voltarmos a ter dúvidas e aprender.

Para que é que servem as crianças?
Para darmos colo. E darmos mimo. E darmos corda às lamúrias. E para podermos ser patetas. E descobrir que, afinal, ainda sabemos rir.
Para darmos a mão. E sentirmos que nela se guardam todos os super-heróis com todos os superpoderes que há no mundo.
Para reabilitarmos o fazer beicinho. E o “dá-me colo!”. E a arte de fazer lamúrias. E o engenho de malandrar. E o amor. Claro.

Para que é que servem as crianças?

Para percebermos que uma criança nos faz descobrir que somos crianças até não desistirmos de crescer.